Um post rápido pois tenho que sair logo do micro.
É bem o que posso dizer, um homem tem que ter cárater e saber quando voltar atrás.
É inegável que o livro do jogador prepara apenas os jogadores para um wargame cheio de movimentações no tabuleiro e poderes de destruição e massacre. Mas o livro do Mestre... o que dizer!!! Não tive tempo de ler o livro com calma ainda, mas na lida rápida de 15 min que fiz nos primeiros capitulos só posso dizer que ele desfaz TOTALMENTE a visão de Wargame criada pelo livro do jogador.
O que deixa uma critica: deixa a impressão que a responsabilidade de Roleplay (RP) é do mestre e os jogadores só precisam montar combos e destruir os oponentes. Visão que é errada (na minha opinião claro). Mas isso é coisa para outro tópico.
Voltando ao assunto. A explicação de como o mestre deve agir está simplesmente sensacional, de forma bem explicada e simples com exemplos claros e as "caixas altas" com relatos dos criadores perfeito. O livro do Mestre realmente consegue passar como o mestre deve ser e agir, transformando todo o jogo em um RP fantástico!
Não sei se é pq fiquei muito tempo fora do mundo RPGistico, mas arrisco dizer que é uma das melhores (se não a melhor) introdução de "como mestrar" que eu já vi.
O negocio tá tão bem mastigado que consegui descobrir por que nunca mestrei direito Fantasia Medieval (em qq sistema), de forma que já estou me corrigindo nesse ponto (dentro do possivel, já que teoria é uma coisa e pratica é outra).
Leitura recomendada, mesmo para mestre experientes que esquecem que quem faz a história são os personagens/jogadores, o mestre se encarrega de "dirigir a peça".
Bem eu já sei qual seria o meu perfil de mestre de Fantasia Medieval: intenso, heroíco e cinematografico!!!
Depois vou postar algumas coisas para mestres, acretido que o materia seja útil.
Anão Picareta.
PS: Lucas, caso leia esse texto, te considero um bom mestre mas leia esses 2 cápitulos da 4ed. Acredito que tu melhores muito deixando as aventuras ainda mais interessantes.
segunda-feira, 9 de março de 2009
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Amém, ele aceitou Jesus, kkkkkkkkkkkkkkk =P
ResponderExcluirA responsabilidade de "interpretar" em D&D sempre foi do mestre, desde a primeira edição. O sistema de combate mostra claramente isso.
ResponderExcluirO livro simplesmente não dá a opção: "Eu vou atacar, mas quero atingir ele na cabeça e não no tronco". Simplesmente não há essa opção.
O jogador afirma que vai atacar e o mestre informa a ele o que ocorreu com base nos dados: "Você, após fintas e gingas dos dois lados, saltou e com a ponta da lança perfurou a nuca do seu oponente!"
A mesma coisa em praticamente todas as situações, de obter informações até testes de perícia.
Nesse contexto, o Old-School tão citado nos blogs de RPG por aí é simplesmente remover parte das rolagens de dados em prol da criatividade do jogador, o que tira também muito peso das costas do mestre.
PS.: Eu vi as partes de interpretação do Livro do Mestre. É que no momento não tô com o menor cunhão pra ler detalhadamente (nem pra mestrar também, tô mestrando mais pra o grupo não morgar de RPG mesmo). Eu até tentei, mas depois das duas primeiras hora de sessão já tava cansado demais (foram mais de 4 horas seguidas).
Acho que o problema é que a gente tá te "vampirizando" demais, praticamente é só tu que mestra, foi mal aê :s
ResponderExcluirConcordo com Renato nesse ponto. Acho que um "rodizio" de mestres seria legal...
ResponderExcluirVenho propor uma parceria entre nossos blogs, uma cordial e saudável troca de baners/links. Tenho um blog em que a atração principal são as tirinhas sobre o cotidiano da vida de rpgistas.
ResponderExcluirMeu blog: www.tavernadoleo.wordpress.com
E-mail: leonardonv1979@bol.com.br
Abraços e aguardo contato.
Leonardo.
Você tem um logo que eu poderia usar pra colocar com seu link? Se tiver me manda. Abraços.
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